Apostas sobre o próximo Ministro da Justiça em meio à possível indicação de Flávio Dino ao STF

Coluna FocoPolítico desta sexta-feira

As especulações sobre a possível nomeação de Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) têm gerado debates sobre quem poderá sucedê-lo no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Nos bastidores, aliados já estariam discutindo a indicação para a pasta. A disputa pela vaga no STF e a sucessão de Flávio Dino no Ministério da Justiça preocupam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual ministro pode tentar emplacar Ricardo Cappelli na sua posição caso vá para o STF, mas o PT também tem seus planos para ocupar o ministério e tenta viabilizar o nome do advogado Marco Aurélio Carvalho.

Em meio a essas mudanças, a discussão sobre a divisão do Ministério da Justiça em duas pastas separadas: Justiça e Segurança Pública também deve acontecer. As conversas e especulações em torno dessas mudanças políticas ganham força, mas ainda não há uma decisão oficial. O presidente Lula avalia a situação e considera até adiar a escolha do substituto de Rosa Weber para “baixar a temperatura” do debate.

JUNTOS PELA EDUCAÇÃO — Nesta sexta-feira (27), às 15h, a governadora Raquel Lyra participa de solenidade no Palácio do Campo das Princesas para entrega das chaves de 81 ônibus escolares a municípios e distritos indígenas.

SEM PRESSA — Com a Oposição em Camaragibe queimando a largada, a prefeita Nadegi Queiroz parece focar na gestão e nas entregas, e em uma posição confortável deve deixar para anunciar o sucessor em 2024.

MUDANÇA À VISTA — Raquel Lyra deve iniciar reforma no secretariado, criar novas pastas e abrir espaço para políticos e partidos no primeiro escalão do governo. Existe grande expectativa pela dança das cadeiras na Alepe.

ÁGUA POTÁVEL — Solicitação dos deputados Eduardo da Fonte (PP) e Kaio Maniçoba (PP) para garantir Operação Carro-Pipa no sertão de Pernambuco é atendida pelo MIDR e tem R$ 138 milhões para manutenção do Programa.

SEM SAÍDA — Lula pode até ceder, mas é contra a recriação de um Ministério da Segurança Pública. O presidente avalia que a pasta não resolveria o problema e que todo o ônus da crise recairia sobre o governo.

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