Festival de Inverno de Garanhuns deve ser a grande vitrine de Sivaldo Albino

Coluna FocoPolítico desta sexta-feira

Após uma queda de braço gigante com o governo estadual pela realização do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), o prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB), que saiu vitorioso do embate, deu o pontapé inicial no evento que acontece até o dia 28 de julho.

Assim como foi o São João para alguns prefeitos, o FIG 2024 também será uma grande vitrine para o gestor às vésperas das eleições. Favorito à reeleição em outubro, Albino é audacioso e tenta consolidar o Festival de Inverno de Garanhuns como o maior evento cultural da América Latina.

Enquanto isso, a oposição, liderada pelo deputado estadual Isaías Regis (PSDB), não parece dar sinais de vida e, apesar de contar com o apoio do Palácio, deve enfrentar dificuldades para emplacar uma candidatura competitiva. Na cidade, o sentimento é que Isaías Regis perdeu o “timing” e muitos não acreditam que ele levará a candidatura até o final. Nem mesmo a governadora parece levar a eleição de Regis como prioridade.

FIG 2024 — Apesar do impasse, o governo reconhece o esforço da prefeitura e envia a cúpula da Cultura e do Turismo para a abertura do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), que agora é realizado pelo município.

CONVOCAÇÃO — A governadora Raquel Lyra ligou para o presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), para informar sobre o pedido de convocação extraordinária do legislativo. O governo precisa contar com ao menos 25 votos.

PESAR — Políticos lamentaram o falecimento de Magdalena, viúva do ex-governador Miguel Arraes, bisavó do prefeito João Campos e avó de Maria e Marília Arraes. A governadora Raquel Lyra decretou luto oficial de três dias.

LAMENTOU — O presidente Lula (PT) também manifestou pesar pela morte de Magdalena Arraes. Em homenagem, Lula afirmou que a ex-primeira-dama de Pernambuco tem uma história de generosidade inspiradora.

VOLTOU ATRÁS — A federação PT, PCdoB e PV mudou a data de convenção para o mesmo dia do prefeito João Campos. A decisão de antecipar tinha ignorado o estatuto, que prevê a convenção proporcional à da majoritária.

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