O sinais de prestígio da ministra Luciana Santos junto ao presidente Lula

Coluna FocoPolítico desta sexta-feira

O poder de fogo do Ministério da Ciência e Tecnologia e o prestígio da ministra Luciana Santos (PCdoB), junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocam a pernambucana em evidência na política estadual e nacional.

No dia de ontem, o chefe do executivo não poupou elogios a ministra: “Eu jamais imaginei que o Partido Comunista do Brasil tivesse uma cientista, engenheira, como a Luciana Santos, que é a nossa ministra de Ciência e Tecnologia. Eu convivo com a Luciana há muito tempo, mas eu nunca imaginei que a bixinha fosse tão esperta e tão inteligente”, disse Lula.

Satisfeito com desempenho de Luciana a frente da pasta, o presidente enviou ao Congresso o projeto de lei que abriu crédito suplementar no valor de R$ 4,1 bilhões para o ministério e deve turbinar o poder de fogo da ministra, que conta com o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, principal instrumento de financiamento da ciência no país e terá R$ 9,9 bilhões em 2024.

Os recursos deverão ser investidos prioritariamente em projetos de combate à fome, saúde, clima, reindustrialização, transição energética e transformação digital. Com a faca e o queijo na mão, Luciana Santos precisa transformar o conhecimento para retomar o crescimento econômico, gerar emprego e renda através da inovação. A população precisa ter acesso aos benefícios da ciência e da tecnologia.

CORRENDO ATRÁS — Para tentar voltar ao jogo político, o ex-deputado federal Danilo Cabral (PSB) resolveu colocar seu nome novamente em evidência e deve percorrer diversas regiões do estado.

FUTURO DE MIGUEL — Em entrevista, o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (UB) não confirmou, mas também não descartou a possibilidade de concorrer à prefeitura do Recife nas eleições de 2024.

BATENDO PESADO — O deputado federal Coronel Meira (PL) não deve aliviar e após o vazamento das imagens, quer criminalizar a participação do governo nos atos terroristas de 8 de janeiro.

VOTO SECRETO — Entre os deputados estaduais, parece existir um consenso pelo voto ser secreto na escolha no nome para o TCE. Sem o voto aberto, o governo dificilmente conseguirá interferir na eleição.

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