Coluna FocoPolítico desta quinta-feira
Após um longo período de espera, o presidente Lula (PT) finalmente oficializou Silvio Costa Filho como Ministro dos Portos e Aeroportos, marcando o início de uma mini reforma ministerial em seu governo. Na esplanada, Silvinho como é conhecido torna-se o quarto pernambucano a ocupar um cargo no primeiro escalão do governo, com a promessa de priorizar o diálogo em sua gestão. Seu estilo republicano deve colocá-lo em uma posição de destaque no cenário político estadual e nacional.
O presidente também formalizou a entrada de André Fufuca (PP) no ministério do Esporte, estabelecendo assim a participação do Partido Progressistas no governo Lula, o qual também assumirá o controle da Caixa Econômica Federal.
A confirmação de Silvio Costa Filho como Ministro foi amplamente comemorada pelo meio político estadual, com diversos parlamentares e prefeitos expressando suas felicitações nas redes sociais. O novo cenário político se desenha, e a gestão de Silvinho promete trazer novos rumos para os Portos e Aeroportos do Brasil, além de consolidar a presença do estado de Pernambuco.
ASSUME O MANDATO — Quem anda mais feliz que o novo ministro é o primeiro suplente do Republicanos, Ossesio Silva, que assumirá o mandato de deputado federal com a ida de Silvio Costa Filho para a Esplanada.
FORA DO PSDB — Apoiador da governadora Raquel Lyra, o ex-senador Armando Monteiro Neto anunciou sua saída do PSDB. Na sigla deste 2022, Armando estaria negociando uma possível filiação ao Podemos.
7 DE SETEMBRO — A governadora Raquel Lyra (PSDB) participa do desfile cívico-militar nesta quinta-feira, de 7 de setembro, que acontecerá na Av. Mascarenhas de Morais, a partir das 07h45 em frente a Universo.
NA MIRA — AGU anuncia força-tarefa para investigar Sérgio Moro e procuradores da Lava-Jato após determinação de Toffoli, que anulou provas da Odebrecht e classificou prisão de Lula como ‘erros judiciários da história’.
INDEPENDENTE — Apesar do clima ter melhorado no segundo semestre entre os poderes Legislativo e Executivo, os deputados estaduais continuam seguindo uma linha de independência na Assembleia Legislativa.
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