O movimento de Wolney e Zé Queiroz para colocar o PT no palanque do PDT em Caruaru

Coluna FocoPolítico desta sexta-feira

Em meio a uma verdadeira disputa para ter o PT, partido do presidente Lula no palanque em 2024, o ex-prefeito de Caruaru, Zé Queiroz (PDT), deu um passo importante e parece ter aberto um canal de diálogo direto com o chefe do executivo federal.

Na última quinta-feira (23), o ex-prefeito esteve ao lado do seu filho, o secretário executivo da Previdência Social, Wolney Queiroz (PDT), onde foram recebidos por Lula no gabinete da presidência, e o movimento de aproximação pode mexer no tabuleiro político do município, uma vez que o atual prefeito Rodrigo Pinheiro (PSDB), tem se movimentado para conseguir não só o apoio do PT, mas o da federação que inclui o PCdoB e o PV.

Com a sinalização positiva do próprio líder petista, Wolney e Zé Queiroz foram a mesa com a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann e com o senador Humberto Costa, que é o coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) da legenda petista.

Experiente, o ex-prefeito Zé Queiroz que caminha para tentar assumir o Palácio Municipal Jaime Nejaim, atual sede da prefeitura de Caruaru pela quinta vez em 2024. As articulações entre o seu partido, o PDT e o PT agora parecem ser conduzida diretamente pela cúpula nacional, e o pedetista não deve abrir mão de um apoio irrestrito do presidente na Capital do Agreste.

TENSÃO — A governadora Raquel Lyra saiu em defesa da deputada estadual Débora Almeida após duras críticas do presidente da Alepe, Álvaro Porto, sobre polêmica na sessão que aprovou a Lei Orçamentária Anual (LOA).

EM SILÊNCIO — Com as negociações sendo conduzidas diretamente com o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, Raquel Lyra pode trazer o PDT e o grupo dos ‘Queiroz’ para a base do governo estadual.

DECISÃO — Na justiça, o vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho (PP), conseguiu uma liminar que determina a contratação dos 12 assessores do seu gabinete exonerados pelo prefeito Professor Lupércio (PSD).

GANHOU FORÇA — Apesar dos desgastes na área da segurança pública, aliados próximos ao presidente Lula confirmam que o ministro Flávio Dino voltou ainda mais forte e mantém o favoritismo na indicação para o STF.

PODERES LIMITADOS — O Senado Federal aprovou a PEC que limita poderes do STF e causa reações adversas. Pacheco afirma que ministros não se sobrepõe ao Congresso e à Presidência: ‘Supremo não é arena política’.

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