Decisão polêmica pode mudar o futuro do aplicativo mais popular entre os jovens americanos
A iminência de uma proibição do TikTok nos Estados Unidos movimenta debates judiciais e políticos. O aplicativo, que possui mais de 170 milhões de usuários no país, pode sair do ar neste domingo (19/1), a menos que uma reviravolta ocorra. A Suprema Corte manteve a lei que exige a venda da operação americana da ByteDance, alegando riscos à segurança nacional.
Prorrogação à vista?
Donald Trump, que assume a presidência novamente na segunda-feira (20/1), sinalizou uma possível prorrogação de 90 dias para a plataforma. Segundo ele, um anúncio oficial será feito após sua posse. Apesar disso, o TikTok declarou que estará “fora do ar” nos EUA caso não haja intervenção, apontando para um possível “apagão” ou suspensão de atualizações.
Disputas judiciais e soluções improváveis
A Suprema Corte rejeitou um recurso da ByteDance, confirmando que a proibição não fere a liberdade de expressão. Assim, o TikTok depende de um acordo político ou financeiro. Entre os interessados na compra da operação americana, especula-se nomes como Elon Musk, Frank McCourt e até o youtuber Mr. Beast.
Impactos e críticas
A possível proibição do TikTok destaca tensões entre EUA e China, além de levantar debates sobre a privacidade e influência estrangeira nos dados dos cidadãos americanos. Enquanto isso, Trump promete revisar a decisão, abrindo caminho para negociações que definam o destino da rede social.
O que resta saber é: será o TikTok salvo por Trump ou deixará de ser parte do cotidiano americano?