Com a missão de abrigar aliados da frente popular, PSB pode repetir cenário de 2014 para estadual
O PSB deve repetir o cenário de 2014, quando montou um chapão para deputado estadual, e apesar de eleger uma bancada com 15 deputados, o último acabou entrando com mais de 42 mil votos.
Com o fim da janela partidária, PSB vai precisar abrigar aliados de partidos que não conseguiram montar chapa, e para garantir a unidade na frente popular será preciso ajudar a viabilizar a reeleição de nomes como os deputados Tony Gel (MDB), Marco Aurélio (PRTB), Joaquim Lira (PSD), Zé Queiroz (PDT) e Antônio Fernando (PSC), além de Lula Cabral que disputará no lugar de sua filha, a deputada estadual Fabíola Cabral (PP). O caminho natural para esses parlamentares seria a chapa dos socialistas, partido do pré-candidato a governador, Danilo Cabral (PSB).
Apesar de existir uma perspectiva de eleger entre 15 a 20 cadeiras na Assembleia Legislativa, a entrada de deputados de mandatos e nomes fortes podem elevar o ponto de corte para os 40 mil votos, fazendo com que quadros históricos não consigam se eleger.
Até o dia 02 de abril, os deputados e pré-candidatos estão fazendo contas para decidir o caminho que devem tomar e com o fim das coligações, muitos partidos não conseguiram viabilizar chapas.
Com poucas opções na frente popular, somente PSB, PP e PT conseguiram viabilizar chapas, mas ainda existe uma expectativa que PV e PCdoB consigam eleger deputados devido a uma federação com o PT.